domingo, 29 de janeiro de 2017

5 brincadeiras para fazer com seu bebê


O estímulo à brincadeira deve acontecer desde os primeiros dias de vida do seu filho, já que é por meio dela que ele pode conhecer o mundo e se relacionar. "Essa exploração, principalmente do movimento, leva à consciência do próprio corpo e do todo. Quanto menor é a criança, mais movimento ela precisa. E quanto mais ela fica presa, menor é seu desenvolvimento", explica Maria Ângela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da Faculdade de Educação da PUC-SP.. Não sabe por onde começar a se divertir com seu bebê? Confira dicas:
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1. BEXIGA SOBRE O PANO
Coloque uma bexiga sobre um tecido e assopre para que ela se movimente. Isso irá estimular a atividade ocular da criança, que acompanha a bexiga com os olhos, e a noção espacial. Se ela já souber engatinhar, estimule que vá até a bexiga e volte até você.

2. CANTIGAS
Ao ouvir sua voz cantarolando, seu bebê entenderá que a música também é uma forma de comunicação. E, além disso, terá contato com canções que fizeram parte da sua infância, o que aumentará o vínculo entre vocês.
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3. JANELA, JANELINHA, PORTA, CAMPAINHA
Além  de arrancar boas gargalhadas cada vez que transformar o nariz do bebê em campainha, você vai estimular sua noção espacial e consciência corporal.


4. CADÊ? ACHOU!
Ao desaparecer e aparecer, você ensina ao bebê que as coisas continuam existindo mesmo que ele não as veja. E, mais adiante, isso vai ajudá-lo a lidar com a ansiedade da separação, que começa por volta dos 6 meses de idade, quando os bebês percebem que eles e as mães são pessoas distintas e, portanto, reagem mais intensamente quando se separam delas.

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5. SERRA, SERRA, SERRADOR
Prenda os dedos indicadores nas mãos do seu filho, segure-as com outros dedos para trás, aproxime seu rosto do dele e levante lentamente o tronco da criança. O objetivo é fazer com que o bebê tente erguer a cabeça, exercitando o controle sobre ela.

Fonte:http://revistacrescer.globo.com/Bebes/Desenvolvimento/noticia/2016/12/5-brincadeiras-para-fazer-com-seu-bebe.html


domingo, 22 de janeiro de 2017

Discalculia - Sintomas e tratamento

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A discalculia é uma desordem neurológica que faz parte do grupo de distúrbios de aprendizagem e que afeta a capacidade do indivíduo realizar atividades que envolvam números. As causas da discalculia ainda são desconhecidas. Suspeita-se que o problema esteja associado a fatores genéticos ou ambientais. Apesar não apresentar risco de complicações, a discalculia pode provocar problemas psicológicos para a criança e redução do interesse pelos estudos. Além disso, um possível desempenho escolar abaixo da média pode ocasionar casos de bullying por colegas. 
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Sintomas da discalculia
A discalculia se manifesta por dificuldades em compreender e utilizar números. Os primeiros sinais surgem já no início da vida e se aprofundam no colégio. A criança com discalculia encontra dificuldades para contar, representar quantidades, realizar operações matemáticas. Também há problemas para memorização, por exemplo, da tabuada. A discalculia raramente se apresenta como um distúrbio isolado e costuma vir acompanhada de dislexia (problema de leitura), dispraxia (problema de coordenação motora) e déficit de atenção. 
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Diagnóstico da discalculia
Como outros distúrbios de aprendizado, o diagnóstico da discalculia é essencial para a definição da abordagem do tratamento. O reconhecimento da desordem permite também que a criança e os pais evitem estigmatizações. Antes de procurar um clínico geral ou pediatra para uma análise inicial, os pais devem procurar conversar com a criança, acompanhar seu desenvolvimento escolar e auxiliar com possíveis dificuldades. Buscar aconselhamento de professores também é importante. Vencidas estas etapas, uma análise neuropsicológica é necessária para avaliar as funções cognitivas da criança e estabelecer um diagnóstico preciso. 
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Tratamento da discalculia

O tratamento da discalculia deve ser adaptado de criança para criança de acordo com o diagnóstico obtido. Um tratamento multidisciplinar, com auxílio de professores, fonoaudiólogos e psicólogos, permite que a criança compense suas dificuldades e obtenha um desenvolvimento normal. Também é fundamental o incentivo dos pais. 

Fonte:http://saude.ccm.net/faq/5985-discalculia-sintomas-e-tratamento

domingo, 15 de janeiro de 2017

Alimentação no primeiro ano do bebê

O primeiro ano do bebê é uma constante aprendizagem para ele e seus pais. O bebê aprende a mover-se, a relacionar-se, a comunicar-se..., como também a comer. O leite materno ou a mamadeira é a sua alimentação inicial.
Depois de um longo período de exclusiva amamentação, o bebê começará a provar papinhas, sopas e frutas. Será uma etapa de adaptação, uma atrás de outra. O importante é ter paciência e persistência para que o bebê descubra cada sabor de uma forma tranquila.

Alimentação nos primeiros 6 meses do bebê
Durante os primeiros 6 meses de vida, a alimentação do bebê é basicamente de leite, materna ou de mamadeira. Nada de água, nem chás, nem sucos, só leite. O leite já fornece tudo o que é necessário para a saúde do bebê. O leite hidrata e aumenta a imunidade da criança.
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De todos modos, o pediatra do seu bebê dará orientação sobre o tipo e a quantidade de leite para cada dia e mês, e ao mesmo tempo, identificará se existe algum tipo de problema alimentício como a intolerância ou alergia.
Se é possível, o leite materno é o mais indicada para o bebê porque além de suas propriedades nutricionais, dar o peito ao bebê estimula o vínculo materno.
Nada de substituir o leite materno pelo leite de vaca integral. Se não é possível dar o peito ao bebê, o recomendável é fornecer fórmulas infantis prescritas pelo pediatra.

Alimentação a partir do sexto mês de vida do bebê
A partir do sexto mês de vida do bebê, o leite segue sendo básico, e se pode introduzir o glúten na sua alimentação. Esta etapa é muito importante na dieta de uma criança. É quando os pais devem introduzir as papinhas na rotina alimentar do bebê, tanto doces como salgadas. Normalmente são quatro mamadas para duas papinhas.
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É importante não utilizar o liquidificador para triturar as frutas ou verduras. Os pediatras dizem que o melhor é que a papinha fique pastosa para que o bebê possa ir se acostumando com novas texturas. O melhor, no início, é raspar, ralar, espremer, peneirar ou amassar os alimentos.
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Ao princípio, se deve evitar as frutas ácidas. Melhor a laranja, a lima, a pêra, maçã…, e de preferência que sejam frescas e da estação.

As primeiras papinhas e sopas do bebê
A primeira papa salgada deve ser oferecida ao bebê junto com a doce. Se pode usar cereais, leguminosas, carne (frango e de vaca), verduras e legumes. O óleo vegetal deve ser usado o mínimo possível.
Uma das primeiras sopas para o bebê pode ser com batata, cenoura, caldo de músculo, cebola, sal e azeite. Se pode incluir algumas folhas e algo de carne. O importante, antes de introduzir um alimento novo na dieta do bebê, é consultar com o pediatra, e usar produtos frescos.
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Alimentação a partir do nono mês de vida do bebê
Do nono até o primeiro ano de vida do bebê, se pode oferecer alimentos com mais consistência, para estimular a mastigação. Se deve oferecer pequenos pedaços de fruta, de pão, e de outros alimentos que obriguem ao bebê a mastigar.
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Conselhos para a  alimentação do bebê
-Água. A partir dos seis meses, o bebê pode começar a tomar água e sucos naturais, sem açúcar e bem diluídos, como máximo 100 ml/dia, e no copo.
-Se deve ter muito cuidado com a higiene na alimentação do bebê, tanto com os alimentos como com os objetos que utilizarão os pais para dar de comer ao bebê.
-Muita paciência na hora de oferecer um alimento novo ao bebê. O ambiente deve ser o mais tranqüilo possível, na hora de comer.
-Evitar dar prêmios ao bebê quando ele coma tudo.


Fonte:https://br.guiainfantil.com/alimentacao-por-idades/117-alimentacao-no-primeiro-ano-do-bebe.html

domingo, 8 de janeiro de 2017

Quando seu filho não fala

Você está se trocando para ir ao trabalho e, de repente, escuta um “mama”. É o seu filho engatinhando em sua direção e chamando a sua atenção. Não dá para descrever o que é ouvir o filho falar pela primeira vez, certo? Esse é apenas o começo do desenvolvimento da fala, que se inicia por volta do primeiro ano e deve estar mais completo por volta dos 5 anos. Até lá, ele vai falando sons aos poucos, escutando e imitando quem o cerca. Mas nem sempre isso acontece. “Se até os 3 anos a criança fala pouco ou quase nada, ela precisa de ajuda de um especialista indicado pelo pediatra”, afirma Andréa Cristina Cardoso, fonoaudióloga do Hospital Sírio-Libanês (SP). E as razões podem ser várias. 
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Primeiro, o médico vai descartar problemas neurológicos ou psiquiátricos, como lesões cerebrais, autismo e esquizofrenia. Depois, vai verificar a audição. Explica-se: para que a criança desenvolva a fala, é preciso que ela escute bem, afinal, a linguagem é adquirida pela imitação. “Ainda que o teste da orelhinha (feito no dia do nascimento) não detecte nenhum problema, a criança pode ter uma deficiência auditiva. Há doenças, como meningite e sarampo, que podem acarretar alguma perda da audição”, diz. Se alguns desses problemas é diagnosticado, o pediatra irá pedir exames para comprovar e, com os resultados em mãos, o tratamento será iniciado imediatamente. 

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Se essas hipóteses forem descartadas, existe a possibilidade da causa do atraso da fala da criança estar no ambiente. Se ela não é estimuldada a falar, vai demorar mais para desenvolver a linguagem. Para que a criança imite, pratique e, assim, aprenda, é fundamental que você e os cuidadores a estimule e conversem com ela. Atividades simples do dia a dia, como na hora de trocar a fralda, de dar o banho e até a amamentação, são momentos favoráveis para esse exercício de incentivo da fala. “Diga o nome das coisas, das cores, o que é quente, o que é frio, sem infantilizar e pronunciando corretamente”, diz Andréa. Os irmãos mais velhos são ótimos aliados no aprendizado dos mais novos. 

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Outro ponto importante é não acomodar a criança. Se o seu filho quer alguma coisa, simplesmente aponta e você já o atende, ele não vai ter de se esforçar para falar. Tenha paciência e incentive-o a pedir o que quer. Lembre-se: as consultas de rotina ao pediatra da criança são fundamentais para que ele avalie seu desenvolvimento e quando é hora de haver intervenção de algum outro profissional, principalmente o fonoaudiólogo.


Fonte:http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI71809-15152,00-QUANDO+SEU+FILHO+NAO+FALA.html (adaptado)